Cirurgia vai tentar separar siamesas unidas por peito e abdômen nos EUA.
Espera-se que a cirurgia dure entre oito e nove horas: seis horas para separar as crianças, e entre duas e três para a reconstrução. Ela será dirigida por Gary Hartman, que já realizou seis operações deste tipo. "Esta é uma cirurgia maior, mas realmente esperamos que as gêmeas sobrevivam e se desenvolvam bem", disse o médico.
A mãe das meninas, Ginady, soube que as filhas eram unidas quando estava no sétimo mês de gestação, enquanto seu marido, Fidel, trabalhava em San José, Califórnia. As siamesas nasceram em agosto de 2009, e Ginady viajou até a Califórnia para se unir ao marido no fim de 2010, quando as filhas começaram a ser atendidas pelos médicos do hospital infantil de Packard. "Quero que elas tenham uma vida normal, como as outras crianças", disse.
Fonte: G1
Duas siamesas nascidas nas Filipinas serão submetidas nesta terça-feira (1º) a uma cirurgia para separar as partes do peito e abdômen que compartilham, anunciou o hospital californiano onde irá acontecer a intervenção.
Estima-se que a parte de maior risco da cirurgia de Angelina e Angelica Sabuco será a divisão de seu fígado, informou o Hospital Infantil Lucile Packard, situado em Palo Alto. "Os índices de sobrevivência de gêmeos toracópagos dependem da complexidade da conexão do coração, se existir, e de eventuais complicações relacionadas ao fígado."
As meninas, que completam 2 anos em agosto, são unidas pelo peito e umbigo. Têm cérebros distintos e seus próprios corações, estômagos, rins e intestinos.
Estima-se que a parte de maior risco da cirurgia de Angelina e Angelica Sabuco será a divisão de seu fígado, informou o Hospital Infantil Lucile Packard, situado em Palo Alto. "Os índices de sobrevivência de gêmeos toracópagos dependem da complexidade da conexão do coração, se existir, e de eventuais complicações relacionadas ao fígado."
As meninas, que completam 2 anos em agosto, são unidas pelo peito e umbigo. Têm cérebros distintos e seus próprios corações, estômagos, rins e intestinos.
Espera-se que a cirurgia dure entre oito e nove horas: seis horas para separar as crianças, e entre duas e três para a reconstrução. Ela será dirigida por Gary Hartman, que já realizou seis operações deste tipo. "Esta é uma cirurgia maior, mas realmente esperamos que as gêmeas sobrevivam e se desenvolvam bem", disse o médico.
A mãe das meninas, Ginady, soube que as filhas eram unidas quando estava no sétimo mês de gestação, enquanto seu marido, Fidel, trabalhava em San José, Califórnia. As siamesas nasceram em agosto de 2009, e Ginady viajou até a Califórnia para se unir ao marido no fim de 2010, quando as filhas começaram a ser atendidas pelos médicos do hospital infantil de Packard. "Quero que elas tenham uma vida normal, como as outras crianças", disse.








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