Medidas para estimular iniciativa privada valem a partir de janeiro.
 
Cuba v ai abrir ainda mais ao setor privado os serviços varejistas do  país em 2012, permitindo que os cubanos operem serviços diversos, como  conserto de relógios e eletrodomésticos, serralherias e carpintarias,  informou a mídia oficial nesta segunda-feira (26).
  
Essas são as medidas mais recentes do presidente Raúl Castro na tentativa de revigorar a economia de estilo soviético de Cuba, reduzindo o papel do Estado e estimulando mais a iniciativa privada.
  
Uma resolução publicada na gazeta oficial na segunda-feira disse que as novas reformas entrarão em vigor em 1º de janeiro.
  
Mais cedo este ano, o governo cubano transformou cerca de 1,5 mil barbearias e salões de beleza estatais em estabelecimentos privados.
  
Os antigos funcionários públicos agora pagam uma taxa mensal pela loja, compram suprimentos, pagam impostos e cobram preços que eles mesmos definem.
  
Pouco depois da revolução de 1959 de Fidel Castro, todos os negócios de Cuba foram para as mãos do Estado. Desde que o antigo líder passou o poder a seu irmão em 2008, porém, a medida tem sido criticada abertamente como um erro.
  
Os cubanos reclamam há muito tempo sobre os desanimadores serviços estatais, incluindo os pequenos serviços varejistas, que segundo eles se deterioraram por causa do roubo de recursos e da escassez de suprimentos suficientes do governo.
  
Ao longo do último ano, Cuba tem se movimentado para liberalizar as regulamentações sobre a atividade econômica privada. Desde então, dezenas de milhares de cubanos tiraram licenças para "trabalhar por conta", eufemismo usado pelo governo para descrever os pequenos negócios.
  
Cuba planeja ter entre 35% e 40% da força de trabalho no setor "não-estatal" até 2016, em comparação aos 15% ao final de 2010.
  
Enfrentando uma estagnação na produção e uma dívida externa cada vez maior, Raúl Castro deixou claro que a economia precisa ser reestruturada para que o sistema socialista instalado por ele e pelo irmão Fidel sobreviva.
  
  
Fonte: Reuters
Essas são as medidas mais recentes do presidente Raúl Castro na tentativa de revigorar a economia de estilo soviético de Cuba, reduzindo o papel do Estado e estimulando mais a iniciativa privada.
Uma resolução publicada na gazeta oficial na segunda-feira disse que as novas reformas entrarão em vigor em 1º de janeiro.
Mais cedo este ano, o governo cubano transformou cerca de 1,5 mil barbearias e salões de beleza estatais em estabelecimentos privados.
Os antigos funcionários públicos agora pagam uma taxa mensal pela loja, compram suprimentos, pagam impostos e cobram preços que eles mesmos definem.
Pouco depois da revolução de 1959 de Fidel Castro, todos os negócios de Cuba foram para as mãos do Estado. Desde que o antigo líder passou o poder a seu irmão em 2008, porém, a medida tem sido criticada abertamente como um erro.
Os cubanos reclamam há muito tempo sobre os desanimadores serviços estatais, incluindo os pequenos serviços varejistas, que segundo eles se deterioraram por causa do roubo de recursos e da escassez de suprimentos suficientes do governo.
Ao longo do último ano, Cuba tem se movimentado para liberalizar as regulamentações sobre a atividade econômica privada. Desde então, dezenas de milhares de cubanos tiraram licenças para "trabalhar por conta", eufemismo usado pelo governo para descrever os pequenos negócios.
Cuba planeja ter entre 35% e 40% da força de trabalho no setor "não-estatal" até 2016, em comparação aos 15% ao final de 2010.
Enfrentando uma estagnação na produção e uma dívida externa cada vez maior, Raúl Castro deixou claro que a economia precisa ser reestruturada para que o sistema socialista instalado por ele e pelo irmão Fidel sobreviva.
Fonte: Reuters







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