Pará teve o maior avanço entre os locais pesquisados, de 6,2%.
Fonte: G1
A produção da indústria brasileira registrou crescimento em 7 das 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (10). Considerando todas as regiões, a atividade fabril, no período, subiu 1,3%.
Entre os locais analisados pelo IBGE, o Pará teve o maior avanço, de 6,2%, após ter registrado queda de 13,3% em janeiro. Tiveram crescimento acima da média nacional: Rio de Janeiro (3,7%), Minas Gerais (3,0%), Ceará (2,5%) e São Paulo (1,5%).
Ficaram abaixo da média, mas mostraram avanço as produções das indústrias do Espírito Santo (1,3%) e da região Nordeste (0,8%). Na contramão, tiveram queda na atividade fabril Paraná (-7,7%), Goiás (-3,9%), Rio Grande do Sul (-3,5%), Bahia (-0,6%), Pernambuco (-0,5%), Amazonas (-0,4%) e Santa Catarina (-0,2%).
Comparação com 2011
Em relação a fevereiro do ano passado, dos 14 locais pesquisados, 8 tiveram queda na produção da indústria. Considerando todas as regiões, o recuo foi de 3,9%. A baixa ficou acima dessa média no Rio de Janeiro (-9,0%), no Amazonas (-8,3%), em São Paulo (-6,6%), no Ceará (-6,0%) e em Santa Catarina (-4,5%).
A atividade fabril também caiu, mas em ritmo menor, no Rio Grande do Sul (-2,1%), Espírito Santo (-2,0%) e Minas Gerais (-1,1%).
Entre as regiões que apresentaram aumento da produção, o destaque ficou com a Bahia, que mostrou alta de 20,1%, influenciada pela produção do setor de produtos químicos, que cresceu. Também registraram resultados positivos: região Nordeste (10,6%), Goiás (7,0%), Pernambuco (6,5%), Paraná (0,5%) e Pará (0,1%).
Como está neste ano
Nos dois primeiros meses de 2012, a redução na produção também 8 dos 14 locais pesquisados. Acima da média nacional, de queda de 3,4%, estão: Rio de Janeiro (-9,1%), Ceará (-6,9%), Santa Catarina (-6,3%), São Paulo (-6,0%) e Pará (-4,5%).
Também tiveram taxas negativas, nesse período, Amazonas (-3,3%), Espírito Santo (-2,4%) e Minas Gerais (-1,8%).
Por outro lado, Goiás (15,6%) e Bahia (12,7%) mostraram os avanços mais acentuados, seguidos por Pernambuco (8,7%), região Nordeste (6,9%), Rio Grande do Sul (2,6%) e Paraná (2,6%).
No índice acumulado nos últimos 12 meses, metade dos locais pesquisados mostrou taxas negativas em fevereiro, com destaque para as perdas observadas no Ceará (-11,4%) e em Santa Catarina (-6,4%). As principais expansões foram assinaladas em Goiás (9,3%), Paraná (5,4%) e Espírito Santo (4,5%).
Entre os locais analisados pelo IBGE, o Pará teve o maior avanço, de 6,2%, após ter registrado queda de 13,3% em janeiro. Tiveram crescimento acima da média nacional: Rio de Janeiro (3,7%), Minas Gerais (3,0%), Ceará (2,5%) e São Paulo (1,5%).
Ficaram abaixo da média, mas mostraram avanço as produções das indústrias do Espírito Santo (1,3%) e da região Nordeste (0,8%). Na contramão, tiveram queda na atividade fabril Paraná (-7,7%), Goiás (-3,9%), Rio Grande do Sul (-3,5%), Bahia (-0,6%), Pernambuco (-0,5%), Amazonas (-0,4%) e Santa Catarina (-0,2%).
Comparação com 2011
Em relação a fevereiro do ano passado, dos 14 locais pesquisados, 8 tiveram queda na produção da indústria. Considerando todas as regiões, o recuo foi de 3,9%. A baixa ficou acima dessa média no Rio de Janeiro (-9,0%), no Amazonas (-8,3%), em São Paulo (-6,6%), no Ceará (-6,0%) e em Santa Catarina (-4,5%).
A atividade fabril também caiu, mas em ritmo menor, no Rio Grande do Sul (-2,1%), Espírito Santo (-2,0%) e Minas Gerais (-1,1%).
Entre as regiões que apresentaram aumento da produção, o destaque ficou com a Bahia, que mostrou alta de 20,1%, influenciada pela produção do setor de produtos químicos, que cresceu. Também registraram resultados positivos: região Nordeste (10,6%), Goiás (7,0%), Pernambuco (6,5%), Paraná (0,5%) e Pará (0,1%).
Como está neste ano
Nos dois primeiros meses de 2012, a redução na produção também 8 dos 14 locais pesquisados. Acima da média nacional, de queda de 3,4%, estão: Rio de Janeiro (-9,1%), Ceará (-6,9%), Santa Catarina (-6,3%), São Paulo (-6,0%) e Pará (-4,5%).
Também tiveram taxas negativas, nesse período, Amazonas (-3,3%), Espírito Santo (-2,4%) e Minas Gerais (-1,8%).
Por outro lado, Goiás (15,6%) e Bahia (12,7%) mostraram os avanços mais acentuados, seguidos por Pernambuco (8,7%), região Nordeste (6,9%), Rio Grande do Sul (2,6%) e Paraná (2,6%).
No índice acumulado nos últimos 12 meses, metade dos locais pesquisados mostrou taxas negativas em fevereiro, com destaque para as perdas observadas no Ceará (-11,4%) e em Santa Catarina (-6,4%). As principais expansões foram assinaladas em Goiás (9,3%), Paraná (5,4%) e Espírito Santo (4,5%).
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