No Recife, variação no valor foi de 2,68% em julho, no comparativo com junho; custo na capital pernambucana é, em média, R$ 237,66; no ano, aumento é de 10,03%.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentou nesta segunda-feira (6) o resultado mensal, referente a julho, da Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Todas as 17 cidades pesquisadas apresentaram alta nos preços dos produtos que compõem o item. O Recife ficou no “meio” da lista, com aumento de 2,68% no mês passado em relação a junho, valendo R$ 237,66. No entanto, no acumulado de 2012, a variação é de 10,03%.
As maiores elevações foram apuradas em Belo Horizonte (8,41%) e no Rio de Janeiro (7,50%), enquanto as menores ocorreram em João Pessoa (1,61%) e Manaus (1,95%).
Com uma alta de 7,03%, a cesta básica na cidade de Porto Alegre atingiu um custo médio de R$ 299,96 – o mais alto do país. É a primeira vez em 2012 que uma capital superou o custo de São Paulo, que fechou o mês com valor médio de R$ 299,39, variação de 4,09% ante junho. Em seguida aparecem Vitória (R$ 290,80) e o Rio de Janeiro (R$ 290,64).
Os menores gastos médios com a cesta básica, no mês passado, foram verificados em Aracaju (R$ 208,14), Salvador (R$ 218,78) e João Pessoa (R$ 233,25).
No acumulado do ano, considerando o período de janeiro a julho, também houve alta de preços nas 17 capitais. As variações mais expressivas foram apuradas em Natal (15,45%), João Pessoa e Aracaju (ambas com aumento de 14,22%), Fortaleza (11,89%) e Brasília (11,17%). Os menores aumentos ocorreram em Florianópolis, onde os preços subiram 1,5%, Salvador (4,77%), e Goiânia (4,85%).
Outro detalhe revelado pela pesquisa é que para julho, o valor calculado do salário mínimo ideal corresponde a R$ 2.519,97, mais de quatro vezes o mínimo em vigor, de R$ 622,00.
Fonte: PE247
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