Até sábado, a presidente da república faz viagem oficial ao
continente africano; Dilma Rousseff vai participar da 3ª Cúpula América do
Sul-África, que discute as relações econômicas e políticas entre a América do
Sul e a África; comércio entre as duas regiões cresceu 75% em seis anos; só no
Brasil, essa relação alcançou US$ 26 bilhões em 2012.
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Yoani atira: "Raúl herdou Cuba como reino"
"Ele não foi eleito, herdou o governo pelo sangue, como
um reino", disse a blogueira cubana em entrevista na sede do jornal O
Estado de S. Paulo, sobre o presidente Raúl Castro, irmão de Fidel Castro;
Yoani Sánchez estava à vontade; "O governo brasileiro é omisso em relação
à situação dos direitos humanos na ilha", acrescentou; ela negou ser
financiada pela CIA e a SIP; "No Granma (órgão oficial do Partido
Comunista Cubano), Cuba é um paraíso e o resto do mundo é um inferno"; ela
quer ter seu próprio jornal.
Serra solta o verbo: "PT reinventa o passado"
Ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), que perdeu duas
vezes na disputa pela presidência para os petistas Lula e Dilma, em 2002 e
2010, diz que o partido "inventa o que não houve para esconder o que
houve" em seus discursos comemorativos de dez anos no poder e que
"reinventa o passado de seus adversários" para fazer críticas.
Dilma: "Vivemos a década da nossa autoestima"
Ato de dez anos do PT no poder marca o lançamento da
presidente Dilma à reeleição; "esta foi a década da esperança e a década
da nossa autoestima"; "pela primeira vez, o povo brasileiro passou a
ser protagonista da sua história"; Dilma exaltou ainda o papel de Lula:
"esta década tem e teve seu líder e ele se chama Luiz Inácio Lula da Silva";
ao falar sobre o terrorismo criado sobre o risco de racionamento, ela pediu
"mais seriedade no manejo de informações".
"Não vejo diferença entre propostas do PT e do PSDB".
Esta é a opinião do senador Cristovam Buarque (PDT-DF);
segundo ele, embora existam diferenças de estilos e de prioridades entre os
dois partidos, não há uma diferença de conceito sobre o país; de acordo com o
parlamentar, os quatro pilares compartilhados nos últimos quatro governos
estão "enferrujados".
Aécio: "Hoje quem governa o Brasil é a reeleição"
"Todas as vezes que o PT precisou optar entre o PT e o
Brasil, o PT ficou com o PT", disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG) no
discurso em que citou o que considera serem os 13 maiores fracassos do PT em
seus 10 anos de exercício do poder federal; a legenda comemora a data esta
noite, em São Paulo; "O PT não tem humildade nem sabe fazer
autocrítica", cravou
Collor poderá disputar a presidência em 2014
Vinte anos depois de ser retirado do Palácio do Planalto por
um processo de impeachment, o senador Fernando Collor de Mello (PTB/AL) ficou
animado com pesquisas eleitorais que chegaram às suas mãos; de acordo com esses
levantamentos, seu piso inicial seria 16% do eleitorado, o que representa cerca
de 22 milhões de votos; é mais do que Marina Silva, Aécio Neves e Eduardo
Campos; “se a eleição vai ser parecida com a de 1989, com tantas candidaturas,
por que não eu?”, disse o parlamentar alagoano, que conquistou espaço até na
esquerda, a um interlocutor próximo.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Marina inicia "caçada" pelo eleitor pernambucano
Começaram as articulações para o recolhimento de 70 mil
assinaturas em Pernambuco para ajudar na criação do partido da ex-ministra de
Meio Ambiente, Marina Silva, o Rede Sustentabilidade; em paralelo, o governador
de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), já demonstrou apoio ao projeto da
ex-verde, o que aumenta as especulações sobre a possibilidade de PSB e Rede
Sustentabilidade comporem uma chapa para as eleições presidenciais 2014.
Eduardo define prazo em torno de sua candidatura
O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB,
Eduardo Campos, definiu o mês de janeiro como prazo para decidir se será
ou não candidato à Presidência da República em 2014; “Meu prazo é janeiro de
2014. Aí vou avaliar se há ou não condições para uma candidatura”, afirmou
Eduardo em entrevista à Revista Istoé; o desempenho da economia ao longo este
exercício, aglutinação de apoios em torno da sua postulação e a ampliação do
leque de candidaturas são os pontos que têm levado o governador a ser cauteloso
em torno do assunto.
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